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quinta-feira, 18 de março de 2010

Formação - Como lutar contra os pecados


É grande orgulho não aceitar a própria miséria.
O tempo da Quaresma é uma ocasião especial para a luta contra o pecado, a pior realidade para o homem, para a Igreja e para o mundo. Mas essa luta exige sabedoria.

É preciso ter paciência consigo, especialmente nas quedas e nos pecados. Calma e paciência e nada de ficar pisoteando a própria alma, demonstrando um orgulho escondido e refinado de quem não aceita a própria fraqueza. Somos fracos mesmo. Por isso Jesus nos deixou o maravilhoso sacramento da confissão.

É grande orgulho não aceitar a própria miséria. Deus é paciente conosco, como, então, não teríamos paciência com nós mesmos? Até quando, meu Deus, aguentarei os meus pecados?

São Francisco de Sales ensinava: “Considerai os vossos defeitos com mais dó do que indignação, com mais humildade do que severidade, e conservai o coração cheio de um amor brando, sossegado e terno”.

Nunca podemos nos desesperar ou desanimar, mesmo que nossos pecados sejam numerosos. Não podemos permitir que, depois do pecado, entre o desespero em nosso coração. À mulher adúltera, Cristo perguntou: “Ninguém te condenou? Eu também não te condeno. Vá e não peques mais”.

Depois do pecado, o demônio do desespero corre para nos dizer: “Tua alma está morta, está perdida, não incomodes mais o Mestre...” (Mc 5, 35-43).

Nesta hora temos de dizer como Jó: “Ainda que o Senhor me tirasse a vida, ainda assim esperaria n'Ele”.

Apesar dos nossos pecados, Jesus nos ama com um amor infinito. Santa Terezinha garante que “quanto mais pobre e miserável é nossa alma, tanto mais apta está para as operações do Amor que consome e transforma”.

Talvez você seja uma mãe que chore por seu filho estar na perdição deste mundo; não se desespere, confie e espere no Senhor. A viúva de Naim não podia imaginar que Jesus fosse aparecer quando o seu filho já estava morto e o devolvesse vivo...

Dizia São Martinho de Tours que “a intervenção da Providência Divina é tanto mais certa quanto menos prováveis os recursos humanos”. Quando tudo falha... Deus age.

Santa Mônica rezou longos 20 anos pela conversão do seu querido Agostinho, mas teve a alegria de vê-lo um dia convertido, e muito mais: sacerdote, bispo, santo, doutor da Igreja, um dos homens mais importantes que o mundo já viu. Tudo porque ela não desanimou de rezar.

São Francisco de Sales dizia que “a Providência Divina demora o seu socorro para provocar nossa confiança”. Deus firma a nossa confiança provando-a. Não tem outro jeito. Portanto, não se aflija durante a boa prova da confiança. Seja corajoso. Os méritos serão muito maiores.

Santa Terezinha gostava de lembrar que “a nossa desconfiança é o que mais fere o Coração de Jesus”. Na mesma linha de pensamento, São Bernardo, o grande santo doutor, afirmava: “Possuireis todas as coisas sobre as quais se estender a vossa confiança. Se esperais muito de Deus, Ele fará muito por vós. Se esperais pouco, Ele fará pouco”.

Portanto, alma querida, confia muito, espera bastante, e não tenha receio de pedir muito; isso não é falsa humildade.

O autor da obra “A Imitação de Cristo” ensina que o “que o homem não pode emendar em si ou nos outros, deve sofrê-lo com paciência, até que Deus disponha de outro modo.”

Caiu? Levante-se! Peça a Deus o perdão. Perdoe a si mesmo e continue a caminhada. Não é porque perdemos uma batalha que vamos perder a guerra contra o pecado.

As tentações não nos afastam de Deus quando não cedemos a elas, mas nos aproximam ainda mais do Senhor. Muitos santos foram tentados horrivelmente. Sentir não é pecado, pecado é consentir. Enquanto você não for conivente com o erro, não pecou, mesmo que tenha de conviver com ele.

As tentações contra a pureza nos tornam mais castos quando as superamos; as tentações contra a ira nos tornam mais mansos; as tentações da gula nos tornam mais fortes na temperança. O combate contra a tentações nos fazem mais fortes e mais vigilantes.

Em meio à tentação parece que o inferno está contra nós; muitas vezes, vem o desânimo, o desejo de blasfemar, de desesperar, de se revoltar contra Deus... Calma, paciência, fé e abandono em Deus são necessários.

Santa Catarina de Sena, uma das três doutoras da Igreja, depois de uma fortíssima tentação, perguntou a Jesus: “Onde estavas, meu Jesus, durante esta tempestade?” E Jesus lhe respondeu: “No meio do teu coração.”

Muitos santos sofreram tentações de fé terríveis: Santa Terezinha, São Vicente, Santa Margarida. A esta última Jesus disse: “Serás perseguida pelo demônio, pelo mundo, e por ti mesma; as tuas três cruzes.”

Santa Terezinha, na luta contra as tentações da fé, dizia: “Pronunciei mais atos de fé no espaço de um ano do que em toda a minha vida passada.”

“A cada nova ocasião de combater quando o inimigo me quer provocar, procedo com valor. Como sei que o duelo é covardia, não enfrento o adversário, dou-lhe sempre as costas e corro, pressurosa para Jesus... É tão doce servir o bom Deus na noite na prova! Só temos esta vida para viver de fé” (idem).

Conhecemos bem a história do paralítico cujos bons amigos o fizeram chegar até Jesus, descendo-o pelo teto da casa; por isso, quando os pecados nos impedirem de chegar a Jesus, deixemos que os bons amigos, o sofrimento, o confessor e a confissão nos levem até Ele.

Talvez nem Santo Agostinho, nem Santa Maria Madalena, nem muitos outros santos se tivessem santificado se não tivessem caído. Foram grandes no pecado e grandes na santidade. Tiveram de tocar o chão duro para experimentar a misericórdia de Deus.

Nossas faltas fazem-nos conhecer experimentalmente e tocar com os dedos a nossa miséria e impotência e nos dá a humildade. As quedas nos ajudam a desprezar-nos e a confiar em Deus. São remédios contra o nosso orgulho, contra o amor-próprio, a presunção, etc. Por isso, ao cair, não podemos ficar pisoteando a alma, sem querer aceitar, por refinado orgulho, a própria queda, mas, ao contrário, dizer como ensina São Francisco de Sales: “Ó minha alma, pobre alma, levante, é grande a misericórdia de Deus”.

O grande santo também afirmava que “entre a Misericórdia e a miséria há uma ligação grande que uma não pode se exercer sem a outra.”

A nossa miséria nos confere um direito sagrado de confiar na Misericórdia. Ou me salvo, confiando na Misericórdia, ou me condeno desesperado, sem ela.

Não é à toa que Jesus mandou Santa Faustina escrever no quadro da Misericórdia: “Jesus, eu confio em Vós!”

Diante de Deus tem mais direito quem mais necessita. Entre muitos doentes, qual deles é atendido primeiro? É o mais enfermo. Foi para socorrer a nossa miséria que a Misericórdia baixou à terra.

Santo Agostinho dizia que até os nossos pecados contribuem para a nossa santificação quando os aproveitamos bem. Portanto, coragem e confiança, alma humana, que vive a cair!

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Formação: 'DEMONIOLOGIA'
Um Estudo Bíblico a Respeito de Demônios.

A Bíblia ensina que o diabo ainda anda nas sombras como um leão rugidor, um adversário que deve ser resistido (1 Pedro 5:8; Tiago 4:7). Mas o que a Bíblia ensina
a respeito de demônios e espíritos malignos? Devemos acreditar que os demônios ainda operam no nosso mundo? Um grau limitado de preocupação com a atividade dos demônios não é errado. Mas há uma quantia não saudável de curiosidade sobre os demônios que leva ao crescimento do satanismo. O que a Bíblia diz sobre os demônios e a sua atividade?

O que a Bíblia ensina sobre os demônios

u Há uma distinção entre o diabo e os demônios. A Bíblia chama os demônios de “espíritos malignos” (Lucas 8:2), e “espíritos imundos” (Lucas 8:29). Mateus chama Satanás de “maioral dos demônios” (Mateus 12:24). É razoável dizer que os demônios são os mensageiros do diabo, aqueles que foram enviados para cumprir o seu propósito. Mateus fala dos anjos do diabo (Mateus 25:41).

v Possessão por demônios e doenças físicas devem ser consideradas como categorias diferentes. Alguns hoje acreditam que todas as doenças físicas ou mentais sejam manifestações de possessão por demônios. Jesus discordaria. Note com cuidado que Jesus pôs a possessão por demônio na mesma lista que uma doença física ou mental, mas não foi dado aos demônios o crédito de originarem a doença (Mateus 4:23-24). Nem todo epilético ou paralítico sofria de possessão por demônios. É verdade que, às vezes, possessão causava os mesmos sintomas que essas doenças (Mateus 9:32-33; Marcos 5:1-5; Marcos 9:17-18). O fato de um homem ser mudo não quer dizer que ele esteja, necessariamente, possuído por demônios. E não devemos concluir que todas as pessoas insanas estejam possuídas por demônios.

w O poder de Jesus sobre os demônios indica que o reino de Deus já chegou. Há muita confusão em relação ao reino de Deus. Alguns acreditam que o reino ainda virá. Muitas falsas interpretações do livro de Apocalipse se centram num conceito futurista do reino de Deus. No termo “reino”, o pensamento principal é o reinado soberano de Deus. Jesus ensinou que seu poder para expelir os espíritos malignos mostrava às pessoas que o reinado de Deus estava sendo estabelecido no mundo e que o diabo estava sendo derrotado. “Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós” (Mateus 12:28). Esta é uma explicação possível do motivo de Deus permitir o diabo a usar seus mensageiros violentos para criar tal confusão durante o ministério de Jesus na terra. Deus estava demonstrando poderosamente o estabelecimento de sua soberania através de seu Filho.

x Nem todos que alegam ser exorcistas de demônios o são. Em Atos 19, Deus estava dando grande êxito ao apóstolo Paulo na expulsão de demônios. “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, a ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais do seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas vítimas, e os espíritos malignos se retiravam” (Atos 19:11-12). Alguns exorcistas judeus utilizaram o nome de Jesus de uma maneira errada, tentando duplicar o que Paulo fazia. Eles presumiam que o poder de Paulo se encontrava na forma de suas palavras. Os demônios responderam: “Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois?” (Atos 19:15). Os eventos seguintes são quase cômicos: o demônio se apoderou dos “exorcistas”! Jesus havia dado aos seus apostólos escolhidos e a alguns outros servos o poder de expelir demônios (Marcos 3:14-15; 9:38). Mas nem todos que alegavam ter poder sobre os demônios o tinham. Do exemplo em Atos 19, podemos concluir que até um espírito mal reconhece um fingido ao vê-lo. E nós, reconhecemos tais enganadores? Há muitas organizações religiosas, livros e rituais especiais utilizados hoje para supostamente expelir demônios. Há uma grande diferença no que as pessoas fazem hoje e o que Jesus e Paulo faziam. Jesus e Paulo não usavam rituais elaborados, nem fórmulas especiais. Se existiam pessoas, na época de Paulo, que alegavam ser exorcistas mesmo não sendo, não deve nos surpreender encontrar pessoas fazendo a mesma coisa hoje. A pergunta é se teremos discernimento para examinar as obras deles, ou se seremos levados, por falta de cautela, por seus espetáculos enganadores.

Perguntas práticas com respostas bíblicas

u Os espíritos maus ainda são ativos hoje?
Aqueles que responderiam pelo negativo talvez citariam duas passagens: 2 Pedro 2:4,9 (“Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo”) e Judas 6 (“e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia”). Então é possível que estes espíritos estivessem derrotados eternamente, aprisionados para sempre, deixados completa e finalmente inativos. Dois problemas nos fazem hesitar em chegar a esta conclusão. Primeiro, os contextos de ambas as passagens parecem retornar a uma época anterior ao tempo de Jesus – leia cuidadosamente 2 Pedro 1:1-10 e Judas 5. Em segundo lugar, se aquelas passagens estão falando do fim total do trabalho dos demônios, como estão presos e acorrentados, isso não deveria também ser verdade em relação às passagens a respeito do diabo? Apocalipse 20:1-3 parece mostrar que o diabo estava eternamente derrotado e abolido para sempre. Porém Apocalipse 20:7-8 e 1 Pedro 5:8 indicam que foi permitido que o seu trabalho continuasse em gerações posteriores.Por outro lado, Paulo instruiu os efésios a colocarem toda a armadura de Deus, porque as forças que enfrentavam eram poderes espirituais. “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:11-12). Se o diabo ainda espreita como leão que ruge, um adversário que deve ser resistido, por que não devemos acreditar que os demônios podem também ainda trabalhar para ele? Não podemos afirmar que todos os anjos do diabo (mensageiros) foram rendidos inativos mais do que podemos alegar o mesmo do próprio diabo.

v Os demônios ainda podem possuir os homens hoje?
O apóstolo Paulo nos diz três coisas relevantes que ajudam para responder esta pergunta: (a) Deus nos deu a força necessária para derrotar completamente o diabo e seus aliados, “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis . . . embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno” (Efésios 6:13,16). (b) Não há nenhuma força, material ou espiritual, que pode nos separar do Senhor. “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:38-39). (c) As tentações com que o Senhor permite que o diabo nos assalte podem ser suportadas pela palavra de Deus. “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13). Portanto, devemos resistir a idéia de que Deus ainda permite que Satanás utilize seus demônios para superar a vontade do homem, como ele fazia na época de Jesus.

w O diabo ainda pode nos vencer hoje?
Alguns que se tornam cristãos podem desenvolver um falso sentido de segurança. Podem achar que, uma vez que já vieram ao Senhor, o diabo não tem como atingi-los de maneira alguma. Esse é um pensamento errado. A Bíblia ensina que o homem não ser vencido pelo diabo depende de nós o resisitirmos. “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7). Se não resistirmos a Satanás, o Senhor nos assegura de que podemos nos tornar tão endurecidos e ingremados no pecado que não poderemos ser libertos dele. “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (1 Timóteo 4:1-2). Lembram de Judas? Ele roubou o dinheiro dos discípulos. Era um homem que não sabia controlar a sua ganância, então o diabo se aproveitou dessa fraqueza. “Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus…” (João 13:2). O diabo entrou em Judas e o controlou. E se nós falharmos em resisti-lo, ele nos controlará também.

Observação final
É aconselhável que os pais tomem cuidado em relação às amizades dos seus filhos e às coisas que estes assistem. Muitas vezes, há uma tendência à rebelião nos jovens. Podem exibir a sua rebelião se vestindo de maneira ofensiva ou se comportando de maneira estranha. Quando eles sabem que os seus pais têm respeito por Deus, às vezes sentirão tentados a investigar as coisas de Satanás. Podem ler alguma literatura e assistir coisas na televisão ou em filmes obterem alguns detalhes a respeito do louvor ao diabo e aos demônios. Com lojas acessíveis que vendem ídolos e acessórios para tais práticas, eles entram cada vez mais fundo, até o ponto de mal poderem ser resgatados.

Conclusão
A trás do louvor dos demônios sempre há uma atitude rebelde. Numa loja cheia de ídolos num bairro próximo, reparamos que praticamente todos os ídolos eram ligados a alguma forma de desejo carnal. Fosse ele a bebida, as drogas, o sexo ou a violência, estes deuses falsos dão permissão à pessoa que os louva de se fazer a sua própria vontade e satisfazer qualquer apetite carnal.
O Senhor avisou Israel, antes de entrarem na terra de Canaã, que resistissem os deuses daquelas terras: “Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus” (Deuteronômio 18:10-13). Precisamos enfocar as nossas mentes, não nos espíritos carnais e demônios, que nos dão licença para fazer o que quisermos, mas sim no Espírito de Deus. “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.“ (Gálatas 5:22-23). Se seguirmos o Espírito de Deus, ele produzirá em nós coisas boas.

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