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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Alimentemo-nos do que nos faz bem.


Torna-se cada vez mais necessário sermos radicais em nossas escolhas.
Precisamos ter convicção do que queremos e lutar pelo mesmo.
Rezávamos pelo Retiro de Férias deste ano, e o direcionamento que o Senhor nos dava, é justamente para não desanimarmos.

"Não tenham medo, eu passo à frente, sois como cordeiros em meio à lobos, mas venci por vocês, não tenham medo, eu passo à frente!"
Após esta palavra de profecia, Deus nos dá o tema do nosso Retiro: 'Tudo é possível ao que crê.' (Mc 9.23b)

Entendemos que a graça que Deus nos reserva é coisa grande, e a única condição para recebê-la é crer, aí está o segredo, a condição... o Senhor só nos pede uma única coisa: fé!
Tendo este dom, o necessário nos é dado por acréscimo.
Que nesses dias, sejamos ousados em nossa fé. Não nos contentemos com pouco, mas peçamos ao Senhor sempre mais.

Jesus, dai-nos o dom da fé, pois tudo é possível ao que crê!

sábado, 12 de junho de 2010

Formação: Demoniologia


Aqueles que não acreditam na existência do demônio é porque nunca leram a Bíblia em suas vidas. Estou dando essa má notícia: quer você goste ou não, a verdade é que o demônio existe. Existe um mal que é um inimigo pessoal. E como eu sei disso? Porque está na Bíblia!

Em uma audiência em 1972, o Papa Paulo VI disse que a maior necessidade da Igreja, hoje, é saber como se proteger, como se defender, contra o demônio. Eu creio que o demônio existe, nem tanto porque está na Bíblia ou porque a Igreja ensina, mas por causa do meu ministério pastoral de cura e libertação. Eu me encontro com casos que não há explicação humana. Nós não temos nem explicação espiritual, exceto o fato que o demônio está trabalhando naquilo.

O demônio existe e podem haver dois extremos: aqueles que acreditam que ele não existe, e também aqueles que dão atenção demais a ele, vendo-o em toda a parte ou tendo medo dele. A atitude correta é aquela do equilíbrio, no meio, que deve evitar ambos os extremos. São Pedro nos ensina que temos somente um inimigo, e ele é o demônio; que nos cerca como um leão, buscando a quem possa devorar. Mas, ele mesmo diz, para que não tenhamos medo, apenas sejamos vigilantes. Mantenham os olhos abertos, estejam preparados, e, então, nada de mau vai acontecer.

O demônio pode nos atingir de três maneiras: pela tentação, pela possessão e pela opressão. A tentação significa que o demônio nos atrai para coisas que normalmente não faríamos. Por que Deus permite que eu seja tentado? Os nossos primeiros pais foram tentados, Jesus foi tentado, Deus não vai permitir que sejamos tentados além de nossas possibilidades, além de nossas forças. E o mais lindo e importante é que o Senhor vai nos dar toda a força que precisarmos para resistir a tentação.

Todos os dias à noite, nós devemos pedir perdão a Deus se caímos na tentação e cometemos o pecado. Precisamos sempre terminar o nosso dia com um ato de contrição, de arrependimento; e começar o outro dia com uma oração, pedindo para não sucumbir às tentações.

Padre Rufus Pereira
Sacerdote da Arquidiocese de Bombaim (Índia). Vice-presidente da Associação Internacional de Exorcistas.




segunda-feira, 7 de junho de 2010

Formação - Os milagres eucarísticos


Mais de 130 destes ocorreram; metade na Itália.
A revista “Jesus”, das Edições Paulinas de Roma, publicou uma matéria do escritor Antonio Gentili, em abril de 1983, pp. 64-67, na qual ele apresenta uma resenha de milagres eucarísticos. Há tempos, foi traçado um "Mapa Eucarístico", que registra o local e a data de mais de 130 milagres, metade dos quais ocorridos na Itália. São muitíssimos esses fenômenos extraordinários no mundo todo. Por exemplo, Marthe Robin, uma francesa, milagre eucarístico vivo, alimentou-se durante mais de quarenta anos apenas de Eucaristia. Teresa Neumann, na Alemanha, durante mais de 36 anos, também se alimentou somente do Corpo de Cristo.

1 - Lanciano - Itália – no ano 700

Em Lanciano – séc. VIII. Um monge da ordem de São Basílio estava celebrando na igreja dos santos Degonciano e Domiciano. Terminada a consagração, que ele realizara, a hóstia transformou-se em carne e o vinho, em sangue, depositados dentro do cálice. O exame das relíquias, segundo critérios rigorosamente científicos, ocorrido pela última vez em 1970, levou aos seguintes resultados muito significativos:

1) A hóstia, que se transformou em carne humana, segundo a tradição, é realmente constituída por fibras musculares estriadas, pertencentes ao miocárdio. Acrescente-se que a massa sutil de carne humana, que foi retirada dos bordos, deixando amplo vazio no centro, é totalmente homogênea. Em outras palavras: não apresenta lesões, como as apresentaria se se tratasse de um pedaço de carne cortada com uma lâmina.

2) Quanto ao sangue, trata-se de genuíno sangue humano. Mais: o grupo sanguíneo "A", ao qual pertencem os vestígios de sangue, o sangue contido na carne e o sangue do cálice revelam tratar-se sempre do mesmo sangue grupo "AB" (sangue comum aos judeus). Este é também o grupo sanguíneo que o professor Pierluigi Baima Bollone, da Universidade de Turim, identificou na Sagrada Mortalha (Santo Sudário).

3) Apesar de sua antiguidade, a carne e o sangue se apresentam com uma estrutura de base intacta e sem sinais de alterações substanciais; este fenômeno se dá sem que tenham sido utilizadas substâncias ou outros fatores aptos a conservar a matéria humana, mas, ao contrário, ele ocorre apesar da ação dos mais variados agentes físicos, atmosféricos, ambientais e biológicos. A linguagem das relíquias de Lanciano é clara e fascinante: verdadeira carne e verdadeiro sangue humano, na sua inalterada composição que desafia os tempos; trata-se mesmo da carne do coração, daquele coração do qual, conforme a fé cristã, jorrou o Sangue, que dá a vida.

2 - Orvieto - Bolsena - Itália – 1263

Início da Festa de Corpus Christi

A festa do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao ano de 1208, quando uma monja, Santa Juliana de Mont-Cornillon (†1258), foi inspirada por Deus a constituí-la e a divulgá-la. O próprio Jesus tinha pedido a santa francesa a introdução da festa de “Corpus Domini” no calendário litúrgico da Igreja. Aconteceu que o padre Pedro de Praga, da Boêmia, ao celebrar uma Santa Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, foi surpreendido pelo milagre durante a consagração: da hóstia consagrada caíram gotas de Sangue sobre o corporal. Até hoje ele [Sangue milagroso] está em exposição na belíssima Catedral de Orvieto. O Papa Urbano IV (1262-1264) residia em Orvieto e ordenou ao Bispo Giacomo levar as relíquias de Bolsena à cidade onde habitava. O Sumo Pontífice, então, emitiu a Bula "Transiturus de mundo", em 11/08/1264, na qual prescreveu que, na quinta-feria após a oitava de Pentecostes, fosse celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor [Corpus Christi]. São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Santo Padre para compor o Ofício da celebração. Em 1290 foi construída a Catedral de Orvieto, chamada de “Lírio das Catedrais”.

3 - Ferrara - 28/03/1171

Aconteceu este milagre na Basílica de Santa Maria in Vado, no século XII. Propagava-se, com perigo à fé católica, a heresia de Berengário de Tours (†1088), que negava a presença real de Cristo na Eucaristia. Aos 28 de março de 1171, padre Pedro de Verona e mais três sacerdotes concelebravam a Santa Missa de Páscoa. No momento de partir o Pão Consagrado, a Hóstia se transformou em Carne, da qual saiu um fluxo de Sangue que atingiu a parte superior do altar, cujas marcas são visíveis ainda hoje. Há documentos que narram o fato: um "Breve" do Cardeal Migliatori (1404). - Bula de Eugênio IV (1442), cujo original foi encontrado em Roma em 1975. Mas, a descoberta mais importante deu-se em Londres, em 1981, foi encontrado um documento de 1197 narrando o fato.

4 - Offida - Itália – 1273

Ricciarella Stasio - devota imprudente, realizava práticas supersticiosas com a Eucaristia; em uma dessas profanações, a Hóstia se transformou em Carne e Sangue. Estes foram entregues ao padre Giacomo Diattollevi e são conservadas até hoje. Há muitos testemunhos históricos sobre esse fenômeno extraordinário.

5 - Sena – Cáscia - Itália – 1330

Hoje este milagre é celebrado em Cássia, terra de Santa Rita de Cássia. Em 1330, um sacerdote foi levar o viático a um enfermo e colocou indevidamente, de maneira apressada e irreverente, uma Hóstia Consagrada dentro do seu breviário para levá-la a um doente em estado grave. No momento da Comunhão, abriu o livro e viu que a Hóstia se liquefez e, quase reduzida a Sangue, molhou as páginas do livro. Então o religioso negligente apressou-se a entregar o livro e a Hóstia a um frade agostiniano de Sena, o qual levou para Perúgia a página manchada de Sangue e para Cássia a outra página onde a Hóstia ficara presa. A primeira página perdeu-se em 1866, mas a relíquia chamada de “Corpus Domini” é atualmente venerada na basílica de Santa Rita.

6 - Turim - Itália – 1453

Na Alta Itália ocorria uma uma guerra furiosa pelo ducado de Milão. Os piemonteses saquearam a cidade; ao chegarem à igreja, forçaram o tabernáculo. Tiraram o ostensório de prata, no qual se guardava o Corpo de Cristo, ocultando-no dentro de uma carruagem, juntamente com os outros objetos roubados, e dirigiram-se para Turim. Crônicas antigas relatam que, na altura da igreja de São Silvestre, o cavalo parou bruscamente a carruagem – o que ocasionou a queda, por terra, do ostensório – este se levantou nos ares "com grande esplendor e com raios que pareciam os do sol". Os espectadores chamaram o Bispo da cidade na época, Ludovico Romagnano, que foi prontamente ao local do prodígio. Quando chegou, "O ostensório caiu por terra, ficando o Corpo de Cristo nos ares a emitir raios refulgentes". O Bispo, diante dos fatos, pediu que lhe levassem um cálice. Dentro deste desceu a Hóstia, que foi levada para a catedral com grande solenidade. Era o dia 9 de junho de 1453. Existem testemunhos contemporâneos do acontecimento ("Atti Capitolari" de 1454 a 1456). A igreja de "Corpus Domini" (1609) até hoje atesta o fato milagroso.

7 - Sena - Itália – 1730

Na Basília de São Francisco, em Sena, pátria de Santa Catarina de Sena, durante a noite de 14 para 15 de março de 1730, foram jogadas no chão 223 Hóstias Consagradas por ladrões que roubaram o cibório de prata onde elas estavam. Dois dias depois, as Hóstias foram achadas em caixa de esmolas misturas com dinheiro. Elas foram higienizadas e guardadas na Basílica de São Francisco; ninguém as consumiu; e logo o milagre aconteceu visto que com o passar do tempo elas não estragaram, o que é um grande milagre. A partir de 1914 foram feitos exames químicos que comprovaram pão em perfeito estado de conservação.

8 - Milagre Eucarístico de Santarém – Portugal (1247)

Aconteceu no dia 16 de fevereiro de 1247, em Santarém, a 65 km ao norte de Lisboa. Euvira, casada com Pero Moniz, sofrendo com a infidelidade do marido, decidiu consultar uma bruxa judia que morava perto da igreja da Graça. Esta prometeu-lhe resolver o problema se como pagamento recebesse uma Hóstia Consagrada. Para obtê-ta, a mulher fingiu-se de doente e enganou o padre da igreja de S. Estevão, que lhe deu a sagrada Comunhão num dia de semana. Ela recebeu a Hóstia, colocou-a nas dobras do seu véu. De imediato esta [Hóstia] começou a sangrar. Assustada, a mulher correu para casa na Rua das Esteiras, perto da igreja e escondeu o véu e a Hóstia numa arca de cedro onde guardava os linhos lavados. À noite o casal foi acordado com uma visão espetacular de anjos em adoração à sagrada Hóstia sangrando. O casal, arrependido e convertido, de madrugada, chamou o pároco e, acompanhados de inúmeros clérigos e leigos, levaram a Hóstia de volta para a igreja de S. Estevão, onde continuou a sangrar durante três dias. Enfim, a sagrada Comunhão foi depositada em um relicário, feito de cera de abelhas derretida, onde permaneceu num cálice até 1340, quando se afirma ter havido um outro milagre – foi descoberto que ficou encerrada numa âmbula de cristal. As manchas cristalizadas de Sangue se solidificaram na cera e constituíram-se nas Relíquias do Preciosíssimo Sangue, como se pode ver ainda hoje, intactas. Próximo da Igreja está a Ermida (casa do casal).

Várias investigações eclesiásticas foram feitas durante 750 anos. As realizadas em 1340 e 1612 provaram a sua autenticidade. Em 5 de abril de 1997, por decreto de D. Antonio Francisco Marques, Bispo de Santarém, a igreja de S. Estevão, onde está a relíquia, foi elevada a Santuário Eucarístico do Santíssimo Sangue.

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias"


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FORMAÇÃO:CARTA DE BENTO XVI SOBRE 'O DOM DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA

Venerados Irmãos
no Episcopado e no Sacerdócio
Queridos irmãos e irmãs!

(...) Como já tive a ocasião de afirmar noutras circunstâncias, os Movimentos eclesiais e as Novas Comunidades, que floresceram depois do Concílio Vaticano II, constituem um singular dom do Senhor e um recurso precioso para a vida da Igreja. Eles devem ser acolhidos com confiança e valorizados nas suas diversas contribuições para os colocar com confiança ao serviço da utilidade comum de modo ordenado e fecundo. De grande interesse é também a vossa actual reflexão sobre a centralidade de Cristo na pregação, assim como sobre a importância dos "Carismas na vida da Igreja particular", com referência à teologia paulina, ao Novo Testamento e à experiência da Renovação Carismática. O que aprendemos do Novo Testamento sobre os carismas, que surgiram como sinais visíveis da vinda do Espírito Santo, não é um acontecimento histórico do passado, mas realidade sempre viva: é o mesmo Espírito divino, alma da Igreja, que age nela em cada época, e estas suas intervenções misteriosas e eficazes manifestam-se neste nosso tempo de modo providencial. Os Movimentos e as Novas Comunidades são como irrupções do Espírito Santo na Igreja e na sociedade contemporânea. Então podemos dizer que um dos elementos e dos aspectos positivos das Comunidades da Renovação Carismática Católica é precisamente a importância que revestem nelas os carismas ou dons do Espírito Santo e mérito seu é ter evocado na Igreja a actualidade.

O Concílio Vaticano II, em diversos documentos, faz referência aos Movimentos e às novas Comunidades eclesiais, sobretudo na Constituição Dogmática Lumen gentium, onde lemos: "Os carismas extraordinários, ou também os mais simples e mais comuns, dado que são sobretudo apropriados e úteis para as necessidades da Igreja, devem ser acolhidos com gratidão e consolação" (n. 12). Em seguida, também o Catecismo da Igreja Católica ressaltou o valor e a importância dos novos carismas na Igreja, cuja autenticidade é contudo garantida pela disponibilidade a submeter-se ao discernimento da autoridade eclesiástica (cf. n. 2003). Precisamente porque assistimos a um prometedor florescimento de movimentos e comunidades eclesiais, é importante que os Pastores exerçam em relação a eles um discernimento prudente e sábio. Faço votos de coração por que seja intensificado o diálogo entre Pastores e Movimentos eclesiásticos a todos os níveis: nas paróquias, nas dioceses e com a Sé Apostólica. Sei que estão a ser estudadas modalidades oportunas para conferir reconhecimento pontifício aos novos Movimentos e Comunidades eclesiais e não são poucos os que já o receberam. Este dado o reconhecimento ou a erecção de associações internacionais da parte da Santa Sé para a Igreja universal os Pastores, sobretudo os Bispos, devem tê-lo em consideração no discernimento obrigatório que lhes compete (cf. Congregação para os Bispos, Directório para o Ministério Pastoral dos Bispos Apostolicam Successores, Cap. 4, 8).

Queridos irmãos e irmãs, entre estas novas realidades eclesiais reconhecidas pela Santa Sé, inclui-se também a vossa, a Catholic Fraternity of Charismatic Covenant Communities and Fellowships, Associação Internacional de fiéis, que desempenha uma missão específica no âmbito da Renovação Carismática Católica (cf. Decreto do Pontifício Conselho para os Leigos de 30 de Novembro de 1990 prot. 1585/s-6//b-so). Um dos seus objectivos, em conformidade com as indicações do meu venerado predecessor João Paulo II, é salvaguardar a identidade católica das comunidades carismáticas e encorajá-las a manter um vínculo estreito com os Bispos e com o Romano Pontífice (cf. Carta autógrafa à Catholic Fraternity, 1 de Junho de 1998). É ainda com prazer que tomo conhecimento de que ela se propõe a instituição de um Centro de formação permanente para os membros e os responsáveis das Comunidades Carismáticas. Isto permitirá que a Catholic Fraternity valorize melhor a própria missão eclesial orientada para a evangelização, a liturgia, a adoração, o ecumenismo, a família, os jovens e as vocações de especial consagração: missão que será ainda mais ajudada pela transferência da Sede internacional da associação para Roma, com a possibilidade de estar em contacto mais estreito com o Pontifício Conselho para os Leigos.

Queridos irmãos e irmãs, a salvaguarda da fidelidade à identidade católica e da eclesialidade da parte de cada uma das vossas comunidades permitir-vos-á dar em toda a parte um testemunho vivo e laborioso do profundo mistério da Igreja. E será precisamente isto que promoverá a capacidade das várias comunidades de atrair novos membros. Confio os trabalhos dos vossos respectivos congressos à protecção de Maria, Mãe da Igreja, Templo vivo do Espírito Santo, e à intercessão dos santos Francisco e Clara de Assis, exemplos de santidade e de renovação espiritual, enquanto de coração concedo a vós e a todas as vossas comunidades uma especial Bênção Apostólica.