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quarta-feira, 23 de março de 2016

Foto: Rayane Braga

Em Deus é possível vencer a Solidão


Muitas são as causas que provocam em nós a solidão. Pode ser a perda de uma pessoa próxima, pode ser a mudança no ambiente familiar ou até mesmo o rompimento de um relacionamento. Existem vários motivos. 
Para sentirmos solidão não precisamos necessariamente  estarmos  sozinhos. Podemos estar ao lado de várias pessoas e nos sentirmos solitários, pois a solidão  não depende da quantidade de pessoas que estão ao nosso redor, mais sim  do relacionamento que você tem com estas pessoas.
Às vezes esta solidão nos enfraquece e nos deixa desanimados, cansados, com um desejo enorme de não continuarmos, e neste momento começam a surgir os medos e as dúvidas. Não encontramos forças para darmos um passo, achamos que não conseguiremos continuar a caminhada. Mas saibamos que é nesta hora que o Senhor mais está ao nosso  lado. É o próprio Senhor  que luta por mim e por você e nos levanta  dizendo:“Coragem! E sede fortes. Nada vos atemorize, e não os temais, porque é o Senhor vosso Deus que marcha à vossa frente: Ele não vos deixará nem vos abandonará”. (Dt. 31, 6).
Para aprendermos a superar a solidão temos que primeiramente ter esta certeza de que todos podem nos abandonar, mas o Senhor permanece conosco, somente Ele é fiel. A partir deste passo de nos conscientizarmos que somos verdadeiramente amados por Deus e que Ele não desiste de nós e nos guia neste deserto da nossa vida, tudo se tornará mais fácil e conseguiremos enxergar que a solidão nada mais é que a falta de confiança da presença de Deus em nós.
O segundo passo para vencermos a solidão é nos consumirmos pelo serviço do Senhor. A partir daí ocupamos a nossa mente e o nosso coração com aquilo que o Senhor sonhou para nós, e é isto que Ele nos pede, que levemos o seu amor a todos os povos. Temos que sair de nós mesmos, dos nossos problemas, para que consigamos enxergar que somos mais que vencedores em Cristo Jesus. E com isso  conseguiremos ajudar o outro em suas dificuldades.  E com certeza a nossa luta não será em vão. “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição”. (II Tim. 4, 7-8)

O Terceiro passo para vencermos a solidão é  nos aproximarmos  daqueles que verdadeiramente buscam e querem estar  na presença do Senhor, temos que estar unidos aos irmãos que buscam o mesmo objetivo que nós. Deus sabe que não conseguiríamos sozinhos por isso Ele envia anjos para nos acompanhar na nossa caminhada. O interessante é que  muitas vezes nós somos estes anjos na vida do outro, mesmo achando que não somos dignos disso. Que nos abramos a vontade de Deus. Que nos deixemos ser usados pelo Senhor, para  que o Senhor nos use da maneira que Ele quer. E quando estamos unidos como  irmãos na fé, tudo se torna mais fácil, pois encontramos forças na alegria do outro, no abraço, no acolhimento, no sorriso e até mesmo nas lágrimas. “Nossa subida espiritual atravessa um mundo de escuridão, mas o temor salutar faz-nos encontrar a Luz”. (Pe. Pio)
Madre Teresa de Calcutá quando passou pelo vale da solidão escreveu:

“Há tanta contradição em minha alma, um profundo desejo de Deus, tão profundo que faz mal; um sofrimento contínuo e com isso o sentimento de não ser querida por Deus, vazia, sem fé, sem ânimo, sem zelo…”,

“Senhor Deus meu, quem sou eu para que Tu me abandones? Uma filha de Teu amor, e agora, convertida na mais odiada, não amada. Chamo, me agarro, eu quero, mas não há resposta, não há ninguém em quem possa me agarrar, nada, sozinha. A escuridão é tamanha e estou sozinha. Depreciada, abandonada. A solidão do coração que quer o amor é insuportável. Onde está minha fé? Inclusive no mais profundo, bem dentro, não há nada além de vazio e escuridão. Deus meu, como é dolorosa esta dor desconhecida. Dói sem cessar. Não tenho fé. Não me atrevo a pronunciar as palavras e pensamentos que enchem meu coração e me fazem sofrer uma agonia indizível. Tantas perguntas sem respostas vivem dentro de mim, me dá medo descobri-las, pois podem ser causa de blasfêmias.

Se Deus existe, por favor, perdoe-me. Confio que tudo isto terminará no céu com Jesus. Quando tento levantar meus pensamentos ao Céu, há um vazio tão acusador que estes mesmos pensamentos regressam como facas afiadas e ferem a minha alma. Amor, a palavra, não me diz nada. Se me dizes que Deus me ama, sei que a realidade de escuridão, frieza, vazio é tão grande que nada comove minha alma.Antes de começar a obra havia tanta união, amor, fé, confiança, oração e sacrifício. Enganei-me ao me entregar cegamente ao Sagrado Coração? A obra não é uma dúvida, porque estou convencida de é Sua, não minha. Não sinto, em meu coração não há o mínimo pensamento ou tentação de atribuir-me algo desta obra.
Mons. Jonas Abib chama essa solidão que costumamos passar de "tempos de aridez", já São João da Cruz e Santa Teresa D'Avila preferiam chamar de "noites escuras". O fato é que esses momentos também nos fortalecem. Portanto, precisamos com sabedoria, saber passar por eles.

Thiago José

sábado, 18 de outubro de 2014

Formação: Ministério Universidades Renovadas

O que é o MUR?
O Ministério Universidades Renovadas (MUR) é um Ministério da Renovação Carismática Católica (RCC) que tem como objetivo evangelizar com renovado ardor missionário, testemunhar Jesus Cristo e difundir a experiência de Pentecostes dentro das Universidades. Conciliando a "fé" e a "razão", o MUR tem também a missão de  transformar a sociedade e o mundo profissional através da experiência do "Batismo no Espírito Santo", e assim construir, como nos pedia São João Paulo II, a "Civilização do Amor".
O MUR surgiu como uma resposta da RCC ao desejo da Igreja em propor uma ação evangelizadora dentro das instituições de ensino superior, claramente expresso pelo apelo do Papa João Paulo II na carta Christisfidelis Laici: "A Igreja pede aos fiéis leigos pra guiados pela coragem e criatividade intelectual, estarem presentes nos lugares privilegiados da cultura, como sejam o mundo da escola e universidade, nos centros de pesquisa científica e técnica, nos lugares de criação artística e da reflexão humanista".
O Ministério Universidades Renovadas é formado por pré-universitários, estudantes, professores e servidores universitários, bem como profissionais formados que respondem aos crescentes desafios propostos pela Igreja Católica, principalmente os apresentados na Encíclica Fides et Ratio (Fé e Razão), para a Evangelização nas Universidades, tendo como base para isso uma forte experiência de Batismo no Espírito Santo.
Temos o sonho de renovar o mundo, começando pela renovação do coração até chegar à renovação das estruturas da injustiça, corrupção, poder, miséria e de tanta desigualdade social. Tudo isso porque acreditamos que a construção de uma sociedade mais justa e fraterna só será possível quando homens novos, à luz do evangelho assumirem seus postos na sociedade. E esses homens em sua maioria passam pela Universidade.

De Onde Viemos?

1004505 556103634487553 755367035 nO Ministério Universidades Renovadas nasceu de um sonho colocado no coração de um estudante da Universidade Federal de Viçosa (MG), Fernando Galvani (Mococa), acadêmico de Medicina Veterinária. Este sonho começou a se formar no coração deste universitário, a partir de uma meditação sobre a passagem de At.5, 28 "Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome. Não obstante isso, tendes enchido Jerusalém de vossa doutrina!", juntamente com a contemplação de um quadro da cidade de Jerusalém afixado na parede de seu quarto. Esta passagem fala das dificuldades e perseguições que os discipulos sofreram, ao encher Jerusalém com a doutrina de Jesus. Refletindo sobre isso , observou que no meio universitário os cristãos sofrem perseguisões da mesma forma como os discipulos sofriam. Daí vem o desejo de encher as universidades da doutrina de Jesus.
Somos fruto da experiência de efusão do Espírito Santo em nossas vidas e também da reflexão mais profunda sobre o início da RCC - Renovação Carismática Católica , oriunda da universidade de Duquesne/USA.

Onde Estamos?

l1sz2Estamos em um local onde é transmitido o saber, onde inúmeras teses são defendidas (muitas delas em detrimento da vida e da moral). Das universidades saem as grandes lideranças, constituem, portanto um lugar onde o anúncio da Palavra de Deus se torna imprescindível.
Atualmente somos mais de 500 GOUs (Grupos de Oração Universitários) e 40 GPPs (Grupos de Partilha e Perseverança) espalhados pelo Brasil e por outros países da América e Europa.
Nosso trabalho tem o intuito de gerar para a Igreja e para o mundo profissionais renovados, que com um espírito novo vão atuar em suas profissões sob a luz do Evangelho e com a força do Espírito Santo, contribuindo assim para a construção da Civilização do Amor.



Saiba mais acessando o link: http://www.universidadesrenovadas.com

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Quando termina uma amizade?

Pode ser que, diante dessa pergunta, muitas respostas tenham vindo à sua cabeça: Quando há traição; quando uma das pessoas se muda para outra cidade; quando a outra pessoa começa a namorar; quando um se decepciona com o outro. Enfim, uma série de conclusões prontas que não chegam nem perto da resposta mais acertada. Todos os motivos que foram citados não são determinantes para uma amizade terminar, pois se esta é verdadeira, ela está fundamentada no amor e o verdadeiro amor supera tudo. Mas, infelizmente, há uma razão bem concreta para uma amizade terminar: quando ela deixa de ser amizade!Já apresentamos muitas definições para esse relacionamento fundamental entre as pessoas. Para nós, a melhor expressão para classificá-lo é dom de Deus. E justamente por ser um dom de Deus a amizade é irrevogável (cf. Rm 11,29).
Então perguntar sobre o fim de uma verdadeira amizade é contradizer tudo isso? Pelo contrário, é justamente reforçar essas ideias; é voltar a afirmar que esse relacionamento, mesmo que verdadeiro e originado em Deus, só acaba quando ele deixa de ser e se descaracteriza.
Alguém pode nos dar um presente e nunca tentar tomá-lo de volta. Mas nós podemos pegar esse lindo presente e jogá-lo na parede, quebrá-lo, estragá-lo. É exatamente isso que acontece com o dom , que é um amigo. Deus não o toma; nós que estragamos tudo. É por isso que vemos muita coisa sendo chamada de amizade, sem o ser na realidade. Caricaturas de um dom tão precioso que o Senhor nos concede para nos aproximar mais d’Ele.
A missão principal de um amigo é levar o outro cada vez mais para o Senhor. Quando isso deixa de acontecer, já não se trata mais de uma amizade verdadeira. Podem até chamá-la dessa forma, mas, na verdade, muitas vezes, não passa de apego, conveniência, interesse, carência mútua, codependência afetiva, status social, coleguismo, sociedade, associação ou qualquer outra nomenclatura para relacionamentos afetivos que não ultrapassam a sensibilidade, as emoções, os interesses pessoais, sejam eles os mais nobres ou os mais deploráveis, mas, independentemente disso, se limitam exclusivamente aos nossos interesses.
Esses tipos de relacionamento realmente acabam, pois estão baseados em propósitos, em metas – positivas ou não – que se esgotam com o passar do tempo. Quando se alcança o objetivo definido, os que estão envolvidos naturalmente se separam e tudo acaba. Quando a essas relações muito sentimento é associado, o estrago é muito maior. Quem está envolvido não consegue ou não quer enxergar que aquele relacionamento é prejudicial e insiste em seguir adiante só se machucando e ferindo a outra pessoa. Tudo se reduz a uma compensação de carências; feridas que se encontram e só crescem juntas; um sentimento de posse destrutivo em graus menores ou maiores; nada que se aproxime do dom de Deus.
Uma amizade verdadeira, sólida no Senhor, não acaba, pois, como afirma Santa Catarina de Sena: “A amizade cuja fonte é Deus jamais se esgota”. É dom do Pai, por isso se renova todos os dias pela ação do Espírito Santo; sempre renovada n’Ele, que a todo momento faz nova todas as coisas (cf. Ap 21,5). Fundamentada no Senhor, ela é expressão concreta – mesmo que limitada – do Seu amor que “é paciente, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido, não se alegra com a injustiça, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor que jamais acabará” (cf. I Cor 13,4-8).
Se ao ler esse texto você disser que a sua amizade acabou, algumas perguntas você deverá se fazer: Era realmente uma amizade verdadeira? Que frutos esse relacionamento gerou na sua vida: frutos bons ou frutos maus? Acabou mesmo ou está passando pelo processo normal de purificação, pelo qual todo relacionamento passa para amadurecer? Ou pior: por causa das dificuldades, dos sofrimentos do amadurecer, você preferiu, por fraqueza, desistir do dom que Deus lhe deu? É preciso ter coragem para se olhar no espelho e se questionar, fazê-lo pode trazer uma nova luz para a sua vida.
Se acabou, talvez essa amizade não fosse verdadeira, não passasse de uma caricatura. Mas se é mesmo um dom do céu para a sua vida, que o próprio Deus lhe concedeu, não desista e – como Jesus – pague o preço do amor verdadeiro: ame até o fim. Ele, que é a Verdade, iluminará seus passos e lhe ensinará a viver uma amizade de verdade.
Seu irmão,
Renan Félix
renan@geracaophn.com

sexta-feira, 12 de novembro de 2010


Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-O muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-O raramente. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes. Quereis vencer o demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus. Quereis ser vencidos? Deixai de visitar Jesus. Meus caros, a visita ao Santíssimo Sacramento é um meio muito necessário para vencer o demônio. Portanto, ide frequentemente visitar Jesus, e o demônio não terá vitória contra vós.

sábado, 6 de novembro de 2010

Formação: Como Fazer o Grupo de Oração Crescer


Não há um esquema pronto. A vida de oração, a escuta e a aplicação ousada daquilo que Deus pede é a receita! Independentemente do número de pessoas o Grupo de Oração deve ser um local de muita unção, graça e manifestação do Espírito Santo!
O maior segredo para que o seu Grupo de Oração esteja realizando a vontade de Deus é a VIDA DE ORAÇÃO. Sem ‘calo no joelho’, não há como fazer o Grupo de Oração crescer. Pois, só a partir da escuta, da fidelidade e da oração, é possível realizar de forma ousada e corajosa aquilo que Deus pede.
Devemos nos preparar espiritualmente para a missão dentro do Grupo de Oração:
a) Eucaristia (se possível, diária);
b) Confissão (uma vez por mês e perdão mútuo entre os servos);
c) Oração do Rosário, ou ao menos o terço todos os dias;
d) Abastecimento dos servos: Momento em que os servos buscam a força de Deus para suas vidas e se preparam para o dia do Grupo de Oração, quando irão SERVIR!
e) Vigília mensal, e, além disso, numa madrugada por semana, os servos fazem escala de uma hora de oração em suas casas;
f) Intercessão em um dia diferente do Grupo de Oração, e, no dia do Grupo, os servos fazem um forte momento de intercessão. Colocam aos pés de Jesus aquilo que viveram durante o dia, entregando cansaço, problemas e dificuldades.
A equipe do Grupo de Oração e, principalmente, o coordenador não podem ter medo! Ser corajoso, ousado e principalmente obedecer à vontade de Deus é a principal receita para que seu Grupo de Oração seja aquilo que vocês buscam e principalmente: aquilo que Deus sonha!
Aos coordenadores e aos servos que ainda têm medo e timidez para anunciar o Senhor: "Não digas: Sou apenas uma criança: porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que Eu te ordenar." (Jr 1, 7).

Formação: Ministério de Intercessão


“O intercessor não é aquele que somente faz à Deus uma oração de pedidos. Não. Ele conhece o coração de Deus. E porque o ama e sabe que é amado por Ele, nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um humilde diálogo de amor.”
A palavra interceder significa “colocar-se entre”, ou seja, o intercessor e aquele que se coloca entre aquele que pode dar e aquele que deseja receber. No caso do ministério de intercessão, o intercessor é aquele que se encontra entre Deus Pai e a sua criação. Ele é como um advogado no Reino de Deus, um advogado de defesa, que defende as causas do Reino. Porque ama Deus e sabe que é amado por Ele, nesse amor, ele atinge o coração de Deus, através da intercessão que se torna um humilde diálogo de amor. O pedido do intercessor deve ser feito ao Pai em nome de Jesus como nos manda a Sagrada Escritura em Jo 14,13; Jo 15,7; Jo 16,23-28.

NOVE PASSOS PARA UMA INTERCESSÃO EFICAZ.

1. Que o coração esteja limpo diante de Deus, depois de ter dado tempo ao Espírito Santo de convencê-lo do pecado ainda não confessado. Sl 65,18: “Se intentasse no coração o mal, não me teria ouvido o Senhor.”

2. Reconheça que você não pode orar sem a orientação e o poder do Espírito Santo. Rm 8,26: “Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.”

3. Renuncie as próprias idéias, desejos e preocupações por aquilo que se deve orar. Prov. 3,5: “Que teu coração deposite toda confiança no Senhor! Não te firmes em sua própria sabedoria”. Is 55,8: “Pois meus pensamentos não são os vossos, e o vosso modo de agir não são os meus, diz o Senhor”.

4. Peça a orientação do Espírito Santo, “buscai a plenitude do Espírito” (Ef 5,18 ) e agradeça-o pois “sem fé é impossível agradá-lo” (Heb 11,6).

5. Louve o Senhor agora, na fé, pelo ministério maravilhoso que Ele lhe concede.

6. Seja agressivo com o inimigo. Vá contra Ele com o poderoso nome de Jesus e com a “espada do Espírito”, que é a Palavra de Deus. Tg 4,7: “Sede submissos a Deus. Resisti ao demônio e ele fugirá para longe de vós.”

7. Espere, em silêncio expectante na obediência e na fé, que o Senhor lhe fale. Jo 10,27: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem”.

8. Use a Sagrada Escritura para orientação e confirmação. Sl 118,105: “Vossa Palavra é um facho que ilumina meus passos. É uma luz em meu caminho”.

9. Quando terminarem as intercessões, louve e agradeça ao Senhor pelo que Ele fez lembrando-se de que “tudo é dele, por Ele e para Ele. A Ele a glória pelos séculos.” (Rm 11,36).

Fortalecei minha alma, preparando-a primeiro, ó Bem de todos os bens! Ó meu Jesus! Em seguida ordenai os meios de fazer eu alguma coisa por vós. Já não há quem suporte receber tanto sem nada pagar. Custe o que custar, Senhor, não permitais que me apresente diante de vós com as mãos tão vazias, pois o prêmio será de acordo com as obras. Eis aqui minha vida, eis aqui minha honra e minha vontade. Tudo já vos dei. Sou vosso. Disponde de mim como quiserdes.